segunda-feira, 30 de novembro de 2015

domingo, 29 de novembro de 2015

Não é preciso saber Alemão...

...para entender a mensagem deste video!

(ainda há publicidades que nos tocam profundamente!)

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O pensamento é o único lugar onde ainda estamos seguros, 
onde nossa loucura é permitida e todos os nossos actos são inocentes. 
(Martha Medeiros)


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Nem sequer são dias precisos - nem sequer são horas certas - são os tais momentos perdidos e achados no meio do nada - porque o nada não tem tempo - e são esses qualquer coisa no meio do nada que nos fazem andar para frente - para o lado - que nos movem - que nos formigam a ponta dos dedos - são esses qualquer coisa que nos dizem que há tanto para dizer - nem sequer é num dia qualquer - nem sequer é em qualquer altura - é sempre agora - mesmo.
(TMQueiroz)


terça-feira, 24 de novembro de 2015

E hei-nos chegados ao...

...ADMIRÁVEL MUNDO NOVO!


"Maior fábrica de clones do mundo vai 'produzir' cães, cavalos e vacas" 

 Noticia aqui

E não demorará muito tempo que comecem aparecer clones humanos por aí e em grande escala, se é que não os haja já!



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“Só as tragédias nos relembram o verdadeiro valor da nossa existência. Só as tragédias nos trazem a angústia de sermos mortais. Passamos a vida tão ao de leve, tão preocupados com coisas mundanas, com as contas, com os horários, com o que os outros pensam, com o que é que se tira para o jantar, com aquele berbicacho que temos de resolver até ao dia seguinte, que nos esquecemos do que realmente importa. De quem realmente importa.
Só as tragédias nos espicaçam durante uns dias. Nesse período, prometemos a nós próprios que vamos ser pessoas melhores, que vamos preocupar-nos mais com os outros, que vamos telefonar mais vezes aos pais, aos avós, aos amigos, que vamos cumprir aquela promessa há tanto tempo adiada. Prometemos tudo isto, para logo a seguir sermos novamente engolidos pelo quotidiano e atirados a um mundo que não está feito para contemplações. Um mundo que não nos dá tempo para pensar, que não nos dá tempo para tudo o que um dia gostaríamos de fazer ou dizer. E, quando mais de 90% da população luta para sobreviver, é quase um insulto pedir que sejamos mais contemplativos e olhemos para as pequenas coisas poéticas que a vida nos oferece. A poesia não paga as contas, não cumpre os horários, não faz o jantar.
Mas então acontece uma tragédia. Um acidente, uma doença, uma injustiça. Um segundo que nos rouba o chão, que nos traz o desejo doloroso de ter tido mais um dia, mais um abraço, mais uma palavra sussurrada ao ouvido. Nessa altura, o que nos resta senão as tais coisas poéticas? Quando não há um corpo, quando não há vida, matéria, substância, persistem as recordações e a culpa por todos os minutos que perdemos a pensar nas contas, nos horários e nos jantares. Porque, por muitas voltas que a vida dê, por muitas obrigações que o mundo nos imponha, são as pessoas que nos dão sentido. Pessoas que merecem, ouvir todos os dias, o quanto são importantes na nossa vida. Todos os dias. Não apenas nos dias das grandes alegrias. Ou das grandes tragédias.”


sábado, 21 de novembro de 2015

A festa da hipocrisia!

"Estamos perto do Natal...haverá luzes, festas, árvores iluminadas, presépios, (...) mas é tudo falso..."
(Papa Francisco)

  
Lá fora um frio de rachar. Era quase sempre assim. São raros os Invernos em que as temperaturas fiquem acima dos zero graus naquele local. Os dias eram pequenos, a noite chegava cedo. Mas aquela noite era sempre especial, não que tivesse muito de diferente das outras noites a não ser pelo repasto. Tinha o bacalhau com as couves. Tinha o arroz de polvo, acompanhado com os tentáculos mais grossos do polvo, fritos. Tinha as filhoses. Tinha as rabanadas e nunca poderia faltar o arroz doce e a aletria. O jantar daquela noite era à mesma hora do jantar dos outros dias. A única diferença, eram as iguarias e por conseguinte, mais demorado. Depois? Depois íamos até ao largo da aldeia, aquecermos-nos naquela fogueira gigante que todos os anos se fazia e que ficava acesa até ao dia de Reis…
Havia o presépio na igreja e a missa do galo …
Antes de  irmos para a cama a mãe dizia:
- Vá, vão lá por os sapatinhos debaixo da chaminé, é Natal e pode ser que o menino Jesus deixe lá alguma coisa…
E nós, lá deixávamos o nosso sapatinho. Íamos para a cama a desejar que a noite passasse depressa. Como era longa essa noite!
A manhã chegava e lá corríamos nós para a chaminé…dentro de cada um dos sapatinhos estava um pequeno pacotinho de papel com umas estrelinhas azuladas e dentro destes, uma dúzia de confeitos coloridos. A felicidade que sentíamos naquele momento era indescritível! O menino Jesus tinha-nos deixado no sapatinho umas guloseimas – uma raridade lá em casa!
Vestíamos  roupa nova, íamos  à missa beijar o pezinho do menino Jesus e agradecer aquele presente. NADA SOAVA A FALSO!
Já havia guerras no mundo e muita fome, como sempre houve…mas, havia, também e sobretudo AMOR e era essa a magia do Natal o Amor que nos rodeava dentro e fora de casa!

Depois, veio o Pai Natal e com ele, não o coelhinho e o palhaço no comboio para nos levar ao circo, mas o consumismo desenfreado com que educamos as crianças  de hoje, que desconhecem completamente, o que é a magia do Natal…

…e os adultos também!
BeijoMolhado






quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Nos dias bons continuas a fazer-me sorrir. A tua imagem gravada na minha memória, recorda-me o meu sorriso contigo. A alegria de te adivinhar ao longe. O descompassar do coração quando te oiço.
Nos dias maus...bem, nos dias maus deixo o meu riso contigo. E fico à espera que mo devolvas.
(Rita Leston)


domingo, 15 de novembro de 2015

A.M.O.R.

"Paris, a cidade da Liberdade, é, por estes dias, a capital da Dor. Uma transmutação cruel não de opostos mas de génese simbólica: afinal sempre foi pelo sofrimento que a Humanidade construiu os seus maiores desígnios.
Hoje, como ontem, Paris é o cerne que a ignorância e o ódio insistem em atacar precisamente porque daqui se espalharam para o mundo contemporâneo os mais altos valores do saber, do conhecimento, da cultura e da tolerância. Não foi por isso um alvo qualquer. Foi o alvo que a barbárie tentou abalar numa pura manobra de marketing negro, no qual se especializou, e que tem por fim semear medo e sede de vingança usando como instrumento sórdido o assassinato cobarde de inocentes. E também não foi por acaso que esta vileza escolhe para demonstração da sua sinistra propaganda locais onde se praticam as mais puras actividades que separam os Homens das bestas: um estádio de futebol onde decorre um jogo, uma sala de espectáculos onde se celebra a Música, bares e restaurantes onde se desfruta a Vida, as ruas onde se diverte e passeia a Família.
Não poderia ser mais claro o que nos separa: não um Deus, que afinal nos é comum, mas, de um lado a inocência, do outro a embriaguez da perfídia. Foi o livre arbítrio de Voltaire, a dialética socrática, a inquietude do rock e da dança, a alegria do desporto, a placidez de um copo de vinho num fim de tarde transparente, aquilo que quiseram quebrar.
Talvez a Europa saia mais fortalecida desta selvajaria porque não se pode ser solidário apenas pela palavra mas sim pela união em torno da identidade secular que nos é comum e que tentaram atingir. E se a tremenda crise dos refugiados e deslocados, sobretudo Sírios, também eles vítimas desta negritude, não for final e resolutamente assumida como um problema comum a todas as democracias europeias, americanas e africanas, porque é um problema humano e humanitário, e se, pelo contrário, servir o discurso xenófobo da intolerância, então os terroristas terão dado um rude golpe na nossa já tão ténue coesão.
Europeu, português, hoje, e sempre, também francês, endereço aos familiares das vítimas o meu mais profundo pesar. Não que valha de muito, mas pelo que vale para mim, atingido que fui pelas balas que assassinaram os meus concidadãos, os meus pares, nas alamedas, restaurantes e salas de espectáculo que também frequento e continuarei a frequentar.
Não serei vencido pelo ódio mas pela razão. Recuso-me a odiar. E tenho pena pelos milhões que sofrem, homens, mulheres e crianças, nos seus países distantes mas tão próximos, às mãos da brutalidade e da ignorância. A minha luta será a de todos: continuar a fazer o que faço, sem alterar passos, rotinas e sem me remeter ao silêncio. Só assim farei jus aos que pereceram mas também aos altíssimos valores que todos defendemos."

"Paris, la ville de la liberté est en ce jour la capitale de la douleur. Une transmutation cruelle non d'opposition mais de genèse symbolique, finalement c'est toujours dans la douleur que l'humanité constitue son plus grand modèle .Aujourd'hui comme hier, Paris est le noyau que l'ignorance et la haine persistent à attaquer. précisément parce que d'ici c'est répandu dans le monde contemporain les plus grandes valeurs du savoir, de la connaissance, de la culture et de la tolérance. 
Ce n'est pas une cible quelconque, mais une cible que la barbarie à tenter de secouer dans une pure
manœuvre de marketing noir, dans lequel elle c'est spécialisé et qui a pour but de semer la peur et la soif de vengeance utilisant comme instrument sordide le massacre lâche d'innocents. Et ce n'est pas non plus par hasard que cette bassesse choisi pour sa sinistre propagande des lieux où ce pratiques les plus pures activités qui séparent les Hommes des bêtes : un stade de foot en plein match, une salle de spectacle où on célèbre la musique, des bars et des restaurants où on déguste la vie, les rues où se divertissent et se promènent les familles . 
Ce qui nous sépare, ne pourrais être plus claire. Un Dieu qui finalement nous est commun, mais, d'un côté l'innocence, et de l'autre l'intoxication de la perfidie.
C'est le libre arbitre de Voltaire, la dialectique socratique, l'inquiétude du Rock et de la danse, la joie du sport, la placidité d 'un verre de vin dans une fin d'après midi transparente, c'est cela qu'ils ont voulu briser.
Peut être que l'Europe sortira plus renforcée de cette sauvagerie, parce qu'on ne peut être solidaire que par la parole, mais par l'union oui, autour de l'identité laïque qui nous est commune et qu'il on essayé d'atteindre. 
Et si l'énorme crise des réfugiés et des personnes déplacées, surtout les Syriens, ils sont également victimes de cette noirceur, n'est pas la fin et résolument pris comme un problème commun à toutes les démocraties européennes, américaine et africaine, parce que c'est un problème humain et humanitaire, Et si, au contraire, on sert le discours xénophobe de l'intolérance, alors, les terroristes auront donné un sérieux coup à notre cohésion déjà si ténue.
Européen, portugais et aussi français , aujourd'hui, comme toujours, j'adresse aux proches des victimes, ma très profonde pensée. Qui ne vaut pas tant que ça, mais pour ce qu'elle vaut pour moi, atteint par les balles qui ont assassinées mes concitoyens, mes paires, dans les centres commerciaux, les restaurants, les salles de spectacles que j'ai aussi fréquentés et que je continue a fréquenter.
Je ne serais pas vaincu par la haine, mais par la raison. Je me refuse à haïr. J'ai de la peine pour les milliers d'hommes, de femmes et d 'enfants qui souffrent éloignés de leurs pays et si proche, entre les mains de la brutalité et de l'ignorance. Ma lutte sera celle de tous, je continuerais à faire ce que je fais, sans changer mes pas, mes routines, et sans me référer au silence. C'est seulement ainsi que je rendrais justice à ceux qui ont péri, mais aussi aux grandes valeurs que nous défendons tous.
(Pedro Abrunhosa - Aqui)
14.11.15



sábado, 14 de novembro de 2015

Uma pergunta que faço a todos os fundamentalistas islâmicos - One question for all Islamic fundamentalists - سؤال واحد لجميع الأصوليين الإسلاميين

Se, vos é dito, que se vos tornareis  mártires, vos é dado o paraíso e nele estão 72 duas virgens à vossa espera…
Então, porque é, que , quem vos mete isso na cabeça, não põem, também eles, uma quantas bombas à volta do corpo e se façam explodir?! Ou eles preferem o inferno ao paraíso?

Ainda não vi nenhum dirigente fundamentalista islâmico fazer isso, antes pelo contrário, usam os jovens e crianças, a quem já fizeram uma lavagem ao cérebro para levar a cabo os atentados mais  HEDIONDOS!

Será que vocês ainda não se questionaram sobre isso?!  


(please use translator)


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Why?! :(

O mundo está a tornar-se, num lugar, cada vez mais perigoso para se viver!!! :((((


(são tantos os familiares e amigos que vivem nesta cidade!)


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Se a ciência diz....

...só nos resta acatar!

LOL

"Cheiro de pum pode prevenir câncer e outras doenças

Se para você o cheiro de pum é uma das piores do mundo, para alguns cientistas da Universidade de Exeter, no Reino Unido, o cheirinho desagradável é motivo de comemoração, afinal uma pesquisa feita recentemente descobriu que esse mau cheiro pode prevenir câncer e outras doenças. Pois é. Você não leu errado.

De acordo com um dos responsáveis pela pesquisa, Dr. Mark Wood, embora o ácido sulfídrico seja mais conhecido como pungente, o gás de odor fétido em ovos podres e na flatulência é naturalmente produzido no corpo humano e pode, na verdade, ajudar a cuidar da nossa saúde em possíveis novas formas de tratamentos para algumas doenças.

para você o cheiro de pum é uma das piores do mundo, para alguns cientistas da Universidade de Exeter, no Reino Unido, o cheirinho desagradável é motivo de comemoração, afinal uma pesquisa feita recentemente descobriu que esse mau cheiro pode prevenir câncer e outras doenças. Pois é. Você não leu errado.

De acordo com um dos responsáveis pela pesquisa, Dr. Mark Wood, embora o ácido sulfídrico seja mais conhecido como pungente, o gás de odor fétido em ovos podres e na flatulência é naturalmente produzido no corpo humano e pode, na verdade, ajudar a cuidar da nossa saúde em possíveis novas formas de tratamentos para algumas doenças.

Apesar do cheiro nada agradável, os pesquisadores defendem a ideia de que o odor do pum nosso de cada dia ajuda a prevenir acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos, artrite, demência e, inclusive, câncer. Se você também está imaginando como os pesquisadores chegaram a esse resultado, saiba que o experimento realizado por eles consistiu em enviar doses de ácido sulfídrico diretamente para as mitocôndrias, organelos celulares de vital importância.

A conclusão foi a de que o gás é capaz de preservar a mitocôndria afetada e manter a célula viva, o que, por sua vez, previne o aparecimento das doenças citadas acima. Os resultados dessa pesquisa foram apresentados recentemente em uma conferência em Kyoto, no Japão.

Por enquanto não há tratamentos medicinais feitos à base do gás sulfídrico, mas talvez isso não esteja longe de acontecer, portanto, da próxima vez que alguém soltar um pum perto de você, pense duas vezes antes de ficar irritado. Sua saúde, aparentemente, agradece."

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

domingo, 8 de novembro de 2015

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Há um tempo para tudo. Há um tempo para lamber feridas, para ficarmos sossegados no nosso canto escuro e não permitindo que ninguém se aproxime. Há um tempo para revolta, para sentirmos pena de nós próprios e para querermos guerrear com o mundo. E connosco.
Há um tempo de resignação. De acalmia. Um tempo que é só nosso e onde aprendemos a crescer. Sozinhos, ainda que no meio do mundo. Em que a apatia e indiferença é quase confortável. Onde decisões são coisa estranha e de que queremos fugir.
E há um tempo que muda. Há um tempo de leveza e de certezas. Há um tempo em que percebemos que já não somos o mesmo, ainda que sejamos os mesmos. Há um tempo em que as nuvens se dissipam e o tempo fica leve. Há um tempo em que temos a certeza que o passado é lá de trás e o futuro é novo e a estrear. Em que os medos se desinstalam e a esperança sorri. Há um tempo em que o coração se volta a abrir.
Há um tempo que é novo. Sem amarras. Sem portas entreabertas ou janelas com corrente de ar. Com bagagens arrumadas e certezas pensadas.
Há um tempo em que sabemos. E há um tempo em que queremos que entrem dentro de nós para entender tudo isso.Há um tempo que é novo. E só nosso.

(Rita Leston)




Bem visto!

Uma velhinha morre e ao chegar ao céu pergunta ao guardião dos portões:

- Por que é que existem 2 portas, uma azul e outra vermelha?

São Pedro responde então:

- A azul leva ao Céu, a vermelha desce ao Inferno, pode escolher!

Nisto, ouve-se uma gritaria e o barulho de um berbequim atrás da porta azul.

- Mas o que é isto!!! - Pergunta a velhinha.

- Nada, é uma alma que acabou de chegar e estão a furar-lhe as costas para pôr as asas.

A velhinha fica indecisa quando, de repente, se ouve nova gritaria atrás da porta azul.

- E esta gritaria o que é?!...

- Nada, é que estão a furar a cabeça da alma para pôr a auréola.

- Que horror! Eu não quero ir para o Céu, vou para o Inferno!

- Mas lá, o Diabo costuma violar todas as mulheres!

- Quero lá saber... pelo menos esses buracos já estão feitos!

:)))))

quarta-feira, 4 de novembro de 2015